Senador Jorge Seif indica mais de 60% de suas emendas para Saúde e contempla 248 municípios catarinenses

O senador Jorge Seif (PL-SC) indicou para Santa Catarina, dentro do orçamento da União deste ano, conforme definido no fim de 2023, R$ 69,6 milhões em emendas individuais.

Em seu primeiro ano de mandato, Seif recebeu centenas de demandas do governo do estado e dos municípios, que juntas somaram mais de R$ 1,7 bilhão, valor muito superior à cota destinada ao parlamentar.

Mesmo assim, Seif conseguiu contemplar 248 municípios de maneira direta, e indiretamente, todos os 295 municípios catarinenses, através dos serviços que serão alcançados em cidades vizinhas ou de uma mesma região.

Mais de 60% do total foram para a área da saúde, somando R$ 42 milhões e os outros R$ 27,6 milhões destinados aos municípios, através de transferências especiais, o que permite aos prefeitos aplicarem nas prioridades elencadas pelos munícipes. Também foram beneficiados projetos da Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) e da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária)

“A saúde é uma prioridade unânime das dos nossos prefeitos, então direcionamos 60% do nosso recurso para aquisição de equipamentos modernos e materiais de alta qualidade, que serão essenciais para aprimorar os serviços prestados pelo SUS, nas unidades básicas de saúde e filantrópicas dos municípios contemplados”, esclareceu o senador.

Seif ainda priorizou, através das emendas de bancada, a Segurança Pública, o Turismo e Defesa Civil.

“É nosso dever como parlamentar devolver aos municípios esses recursos, que são do povo, para fortalecer a saúde, a infraestrutura, a educação e a segurança pública dos municípios, que é o lugar onde cada cidadão vive. Meu objetivo é, através dessas emendas, possibilitar efetivamente o acesso a serviços essenciais de qualidade a todos os catarinenses. Continuarei trabalhando para trazer ainda mais investimentos para o nosso estado”, concluiu Seif.

As emendas individuais têm cumprimento obrigatório, ou seja, não podem ser ignoradas ou canceladas pelo governo federal.